9 de jun. de 2010

Siga sua felicidade, e o universo vai abrir portas para você onde só havia paredes...




A gente briga a ponto de desistir de viagens e não quererem nem sentar juntas. Discutimos de manhã, cedinho, por causa de cartaz e depois de uma aula de uma hora fazemos as pazes.

Assustamos uns aos outros no corredor do Posto de Saúde, mexemos com todos os bebês que passam e disputamos quem fala mais em uma apresentação de um trabalho qualquer. Temos medo de andar de pô pô pô e de grilos no caminho da Escola Bosque. Tomamos "banho" em um restaurante de Icoaraci, dividimos chapas mistas nas terçar e quintas e tomamos água com gosto de café.

Depois de um dia chato vamos ao shopping comer pizza, nos falamos até 3x no final de semana, planejamos fazer academia juntos, ir ora AABB no final do mês e nos metemos em dar aula pra turma militar de cursinho.

Porque é assim... Um deveria largar a faculdade e abrir uma Igreja, a a outra deveria ir trabalhar na Malhação, uma fala pelos cotovelos, ainda tem aquela que só quer o melhor, uma estrangeira de Cabo Verde e a outra que diz ter um filho para cuidar.

É tudo complicado de explicar e de viver. São palavras que formam uma história que sempre será lembrada e contada.

Os sons através do estetoscópio, a pressão aferida pelo esfigmo, agulhas e injeções aplicadas, as palestras feitas, as roupas brancas, os slides e as luvas.

Os bombons, os sorvetes, o RU, o POEMA, os biscoitos, o pão com ortadela, os refrigerantes, os papéis, os prendedores de cabelo.

Os sorrisos e risadas. Os desejos e sonhos.

As músicas.

O dia-a-dia.

A UFPA.

A Enfermagem.

Os acadêmicos.

Os amigos (apesar de tudo, diga-se d epassagem :D)

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