21 de jan. de 2010

“Me dê αlgum motivo prα nαo estαr contigo!” (reαção em cαdeia)

Não sei se sou alguém difícil de lhe dar, de entender, de conviver, ou você é que é o lento da questão. Aposto nas duas coisas! Eu não sei se consegues ver, mas abri mão de certas coisas por ti, meti os pés pelas mãos, tropecei... Só para tentar ter certeza de alguma coisa; e não me arrependo de ter feito nada do que eu fiz. Hoje, tenho menos incertezas que antes e aprendi mais que outrora. Mas, às vezes, questionamentos surgem e no meio deles eu me pergunto: Será que está valendo apena? Quero dizer, estou recebendo algo em troca!? Sei que você tem suas dificuldades e seu jeito peculiar de não perceber o que acontece a um palmo da sua frente, sei que não mentirias para mim ou faria algo do tipo. Mas o seu jeito é estranho e, nessas horas, indecifrável. Eu que sempre me acostumei a entender as coisas com poucas palavras e gestos, porém com você me sinto deficiente; apesar de repetir infinitas vezes que te conheço. Só quero que saiba: em você confio de olhos fechados. Disseste que precisava de mim por perto. Eu tento, mas parece que quanto mais eu chego mais me afasto, o caminho parece um paradoxo... Só espero não me perder por ele... De novo. Não faça com que eu me perca. Não deixe que eu me perca. I need you near me, too, baby.

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