17 de mar. de 2011

- Histórias que nos contam na cama, antes da gente dormir


Ele não era bem da família real, não tinha espada de luta e nem cavalo branco, mas andava sobe uma pose de príncipe, com direitos a elogios que nem realeza.

"Ah, tá okay, mas acho que temos necessidades diferentes por aqui..."

"Princesaaaa", era como um grito de guerra noturno, seguido de fogos semi-silenciosos, que atravessavam a tecnologia e se instalavam em emoções. "Saudades", sua segunda característica definidora.

Ao invés do cavalo se queria um cachorro. Ao invés do objeto de combate se queria uma aproximação. Para as noites de gala um terno ou smoking que lembrava um pinguin, através de uma foto postada. Para os outros dias, uma gola polo. Tudo servido pela necessidade de um abraço constante.

"Forever can never belong enough for me...", uma canção embalava seu Era uma vez. Ele não cantava suas melodias, mas tocava acordes de um teclado, desenhava pinturas e escrevia prosas. Não era um vilarejo de conto de fadas na imaginação de um leitor, é um lúdico transpassando a superfície, indo direto formar sua imagem real.

O antagonista da estória seria o destino, a princesa: a narradora. O sonho: real. Uma busca pela incerteza de um sim e um medo de um não. A problematização era a escolha divergente que se optou e a separação que aconteceu.
Mas no final do Era uma vez, existiam váriso coraçãozinhos que expressavam o que a voz não dizia. E o final para o Ever After ainda não chegara ao fim para comtemplar o que se esperava. Mas o que se esperava afinal?! Apenas algo que alegre o coração.

1 comentários:

The Geek disse...

Te amo princesa. Pessoinha mais que especial e insubstituível na minha vida. Não tens noção. S2

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